Solidão serena Encontrei tesouros naquele papel que o tempo envelheceu; parecia uma prece entre linhas desbotadas, vaga-lumiei na escuridão em versos, tecendo na alma um fio de luz. 💧 (Ana Vilarejo)
Sem batom Eu ouvi meu nome naquela antiga cantiga, senti o vento tocar lábios úmidos como um beijo despertando nos sentidos um vilarejo... Canto — soprou no lugar. 💧 (Ana Vilarejo)
O mundo da janela Estrada antiga, passeio por lá, encantos perdidos no meu olhar. Sorriu, fechando os olhos tristes para não chorar, vendo ilusões! 💧 (Ana Vilarejo)
Ó céus Domingo é saudade que deixa no tempo, nas nuvens, no vento, o eco dos seus versos tingidos nos meus olhos que gotejam e ecoam em mim, azuis! 💧 (Ana Vilarejo)