Caminhas na noite, compondo sem pressa, sem coragem de dizer à lua, do enxame de estrelas e multidões de nuvens, desenhando versos onde a rua termina, amanhecendo em um lugar azul.
Em câmera lenta Folhas de papel Rasgadas Largadas ao vento Fragmentos Em versos Que o tempo Silenciou Rascunhos Rabiscos E o que deixou de ser Do início ao fim Virou poesia... 💧 _ Ana Vilarejo
Ana Dizem Que ela Mudou Parece Borboleta Não deixa A visão Do chão Limitar Seu voo Sempre Inventa Suas asas E no tempo Certo voa Mudou Por que Sempre quis ser Um bom lugar Para ficar Num aconchego Vilarejo... 💧 _ Ana Vilarejo
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